Após a publicação de duas ricas edições e a participação de dezenas de poetas, críticos, tradutores e artistas, a Ouriço chega ao seu terceiro número com uma novidade: seremos publicados a partir de agora pelas editoras Macondo e Relicário!
E qual é a questão que norteia esse terceiro número?
Depois de procurar pelo futuro (num presente claustrofóbico) e de remexer os arquivos do humor e da subversão da antipoesia em seus volumes anteriores, o terceiro número da Ouriço – revista de poesia e crítica cultural se propõe a tomar como questão central a imaginação. Ou, melhor ainda, conforme o verso-chave da poeta Lu Menezes, a Ouriço se põe agora a “ordenhar a volúvel vasta vaca azul-lavável chamada imaginação”, buscando extrair dela, e de tudo o que orbita a sua volta, consequências imprevisíveis.
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